Quem Somos??? 85zz
Organizao e comentrios de
Raimundo Nonato de Miranda Chaves
Sem dvidas, uma boa questo; de bom tom apresentar-se.
A prposito do website, devo informar que se trata de arquivos do grande acervo,
material e intelectual, da Comisso Mineira de Folclore - CMFl.
Dois rgos de divulgao: O Carranca e a Revista apresentam mais de 700 artigos de
importantes e reconhecidos focloristas, associados e colaboradores da CMFl. Todos eles estaro disponiveia aqui, nestas pginas.
Informaes sobre
os acervos da Biblioteca, sobre as publicaes de associados, sobre peas do museu, hoje espalhados desde o Centro Cultural Salgado Filho at
Vespasiano, ando pelo Centro de Referncia da Cultura Popular e Tradicional “Lagoa do Nado” .As Informaes estaro aqui, nestas pginas.
Continua
As Celebraes: aniversrios da CMFl, Semana do Folclore, comemoraes anuais, com data certa; lanamento de livros pelos associados,
com noite de autogrfos; recebendo os ambrosianos da repblica de Januria, recebendo os acacianos da repblica de Gustavo da Silveira.
Celebraes outras que surgem a cada dia.
Tudo dever estar registrado, aqui, nestas pginas, e, organizado de modo a facilitar o o.
No website no h sofisticao, no h sitema de busca, no h formulrio que possibilita a interao do internauta com o website.
O objetivo manter um grande arquivo, com fcil o.
Ainda sobre a questo: Quem Somos? Mas, agora falando da Comisso Mineira de Folclore - CMFl, a explicao torna-se mais dificil.
Assim, decidi, socorrer-me com folcloristas experientes, inclusive presidentes ou ex-presidentes da CMFl.
- Saul Alves Martins Fundador da Comisso Mineira de Folclore, juntamente com 27 outros intelectuais mineiros,
em 19 de fevereiro de 1948. Substituiu a Aires da Mata Machado na presidncia da Comisso, em 15 de maro de 1980.
Saul escreveu o Histrico da CMFl, que est publicado na pgina 70 da Revista da Comisso
Mineira de Folclore No. 23 - agosto/2002. Leia mais.
- Carlos Felipe de Melo Marques Horta Presidente da Comisso Mineira de Folclore, no perodo agosto/1983 a agosto/1986 e
no perodo agosto/2007 a agosto/2010, ao discursar, em 5 de maro de 2012, durante a solenidade de transmisso do cargo para o
presidente eleito: Professor Jos Moreira de Souza.
"Ora, direis, estudar folclore! Certo, perdeste o senso parece nos dizer, nesta noite, o poeta Bilac. No entanto, ao longo de
64 anos um grupo de mulheres e homens se dedica, com loucura e dedicao totais a esta falta de senso.
Quem so eles? o que pensam da vida? o que fazem? o que ganham. Que gente esta ..."
Leia Mais
O discurso completo est publicado no
Carranca No.3 de 2012, sob o ttulo "ltimas Palavras".
- Romeu Sabar da Silva, professor,doutor, secretrio da CMFl, na gesto de Saul Martins, publicou, recentemente, O Drama
de um Campesinato Negro no Brasil. Participou de renio da Comisso Mineira de Folclore com a Secretaria de Estado da Cultura e
escreveu a respeito " ... para comemorar os sessena e quatro anos de uma malfadada Comisso Mineira de Folclore.
Malfada, sim, e desprestigiada nestes tempos modernos de globalizao e tecnologia digital, tanto quanto este folclore da cultura naional,
dado como ultraado, brega e reacionrio..." Leia mais
O artigo completo est publicado no
Carranca No. 2 de 2012, pgina 3.
- Jos Moreira de Souza Vice-presidente da Comisso Mineira de Folclore, no perodo 2001 a 2004 e presidente nos perodos
2012 a 2014 e 2014 a 2016, 1o. Vice-presidente da Comisso Nacional de Folclore. ns, folcloristas, somos os mecenas dos governos!
Afirmativa forte do presidente Moreira, vista, assim, fora de contexto. Porisso, vamos contextualiz-la. Moreira, na posio que ocupa,
hoje, o responsvel maior pela realizao do XVII Congresso Brasileiro de Folclore, em
Belo Horizonte.
Referido Congresso, programado para agosto/1915 foi transferido para julho/2016.
No foi possvel conseguir recursos a tempo de realizar o congresso em outubro. Moreira encaminhou o projeto ao Ministrio da Cultura,
e recebeu do Programa Nacional de Apoio Cultura (Pronac) a comunicao magnanime:
Aprovada a captao, Viva! valor de $1.660.000,00,
Viva! agora, s convencer as empresas a transferir os recursos necessrios realizao do Congresso, obedecendo a seguinte clusula:
70% do valor transferido podem ser descontados do imposto de renda devido, mas, 30% devem ser doao da empresa. Porisso, presidente
Moreira se irritou.
Assim, prezado visitante, o folclorista no tem senso, a Comisso desprestigiada, paga-se para trabalhar, mas continua feliz e
tolerante, pesquisando, estudando, ensinando, aprendendo sempre com foco no Folclore.
Recomendo a leitura de
texto. Nele o presidente Moreira lamenta a no participao da CMFl. como
membro nato, no Conselho de Polticas Culturais, transcreve o discurso, j citado, de Carlos Felipe, o Convenio assinado pelo
Governador JK e o Decreto de criao do Museu de Arte Popular assinado pelo Governador Maglhe Pinto.
Sem falsa modstia, podemos afirmar que a Comissso Mineira de Folclore tem dado, ao longo de sua vida, significativa contribuio
cultura do Estado de Minas Gerais afirmao de Domingos Diniz - mais um pilar de sustentao da CMFl - ex-presidente da Instituio.
Leia o artigo publicado no Boletim N15 da Comisso Mineira de Folclore.
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